quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A prudência maior: correr riscos

Há quem diga que na vida tudo pode ser dividido em ciclos, já que existe um início e um fim para cada acontecimento. Eu sou um desses. Identificando os fatos da vida, esses parecem mesmo terminar exatamente por onde começaram. Não da mesma maneira como começaram, mas sim pelo mesmo meio. Em sendo assim, formariam uma espécie de anel, nos fazendo correr o risco absurdamente enorme de repetir o ciclo.

Um acontecimento cíclico (olhe só que bonito isso) teve como precedente também um ciclo e será, por sua vez, o predecessor de um outro que virá. E, logicamente, esses “anéis” podem estar sobrepostos (quando o ciclo se repete) ou simplesmente ligados uns aos outros. Dessa forma, comporiam uma corrente.

Que engraçado, não? Devido a sua grande flexibilidade, essa corrente pode acabar tendo suas pontas ligadas. Um grande ciclo feito de ciclos menores.

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Você já sentiu que sua vida não valeu a pena?


Você já sentiu que não há sentido no que faz?

Seja experto: não esqueça que a “corrente” é flexível. Manobre-a. Movimente essa “corrente” para além de onde possa ver. Arriscado? É. Mas não esqueça que sempre haverá pontos de referência, não interessa o caminho que você decida tomar. E correr alguns (alguns!) riscos também é prudência. Caminhe, não deixe que caminhem por você.

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Você já sente que sua vida vale a pena?

Um comentário:

Anônimo disse...

Está na hora de postar, não?
Rsrsrs


Beijos ;***
Te lóvo!